UB
Geografia d'Europa: Portugal

Economia

Economy—overview: Portugal, in 1998, continued to see strong economic growth, falling interest rates, and low unemployment. The country qualified for the European Monetary Union (EMU) in 1998 and joined with 10 other European countries in launching the euro on 1 January 1999. Portugal's inflation rate for 1998, 2.8%, was low but higher than most of its European partners. The country continues to run a trade deficit and a balance of payments deficit. The government is working to modernize capital plant and increase the country's competitiveness in the increasingly integrated world markets. Growth is expected to slow to 3% in 1999 because of a slowdown in public investment and sluggish demand for exports.

GDP: purchasing power parity—$144.8 billion (1998 est.)

GDP—real growth rate: 4.2% (1998 est.)

GDP—per capita: purchasing power parity—$14,600 (1998 est.)

GDP—composition by sector:
agriculture: 4%
industry: 36%
services: 60% (1998 est.)

Inflation rate (consumer prices): 2.8% (1998 est.)

Labor force: 4.75 million (1998 est.)

Labor force—by occupation: services 56%, manufacturing 22%, agriculture, forestry, fisheries 12%, construction 9%, mining 1% (1998 est.)

Unemployment rate: 5% (August 1998)

Budget:
revenues: $48 billion
expenditures: $52 billion, including capital expenditures of $7.4 billion (1996 est.)

Industries: textiles and footwear; wood pulp, paper, and cork; metalworking; oil refining; chemicals; fish canning; wine; tourism

Industrial production growth rate: 4.1% (1998 est.)

Electricity—production: 32.839 billion kWh (1996)

Electricity—production by source:
fossil fuel: 55%
hydro: 45%
nuclear: 0%
other: 0% (1998 est.)

Electricity—consumption: 31.92 billion kWh (1997)

Electricity—exports: 3 billion kWh (1996)

Electricity—imports: 4.2 billion kWh (1996)

Agriculture—products: grain, potatoes, olives, grapes; sheep, cattle, goats, poultry, beef, dairy products

Exports: $25 billion (f.o.b., 1998)

Exports—commodities: clothing and footwear, machinery, chemicals, cork and paper products, hides

Exports—partners: EU 81% (Germany 20%, Spain 15%, France 14%, UK 12% Netherlands 5%, Benelux 5%, Italy 4%), US 5% (1997)

Imports: $34.9 billion (f.o.b., 1998)

Imports—commodities: machinery and transport equipment, chemicals, petroleum, textiles, agricultural products

Imports—partners: EU 76% (Spain 24%, Germany 15%, France 11%, Italy 8%, UK 7%, Netherlands 5%), US 3%, Japan 2% (1997)

Debt—external: $13.1 billion (1997 est.)

Economic aid—donor: ODA, $271 million (1995)

Currency: 1 Portuguese escudo (Esc) = 100 centavos

Exchange rates: Portuguese escudos (Esc) per US$1—172.78 (January 1999), 180.10 (1998), 175.31 (1997), 154.24 (1996), 151.11 (1995), 165.99 (1994)
note: on 1 January 1999, the European Union introduced a common currency that is now being used by financial institutions in some member countries at the rate of 0.8597 euros per US$ and a fixed rate of 200.482 escudos per euro; the euro will replace the local currency in consenting countries for all transactions in 2002

Fiscal year: calendar year
 
 

Communications

Telephones: 3.7 million (1996 est.)

Telephone system:
domestic: generally adequate integrated network of coaxial cables, open wire, microwave radio relay, and domestic satellite earth stations
international: 6 submarine cables; satellite earth stations—3 Intelsat (2 Atlantic Ocean and 1 Indian Ocean), NA Eutelsat; tropospheric scatter to Azores; note—an earth station for Inmarsat (Atlantic Ocean region) is planned

Radio broadcast stations: AM 57, FM 66 (repeaters 22), shortwave 0

Radios: 2.2 million (1993 est.)

Television broadcast stations: 36 (in addition, there are 62 repeaters) (1997)

Televisions: 2,970,892 (1993 est.)
 
 

Transportation

Railways:
total: 3,072 km
broad gauge: 2,769 km 1.668-m gauge (528 km electrified; 426 km double track)
narrow gauge: 303 km 1.000-m gauge (1996)

Highways:
total: 68,732 km
paved: 59,110 km (including 687 km of expressways)
unpaved: 9,622 km (1995 est.)

Waterways: 820 km navigable; relatively unimportant to national economy, used by shallow-draft craft limited to 300 metric-ton cargo capacity

Pipelines: crude oil 22 km; petroleum products 58 km; natural gas 700 km
note: the secondary lines for the natural gas pipeline that will be 300 km long have not yet been built

Ports and harbors: Aveiro, Funchal (Madeira Islands), Horta (Azores), Leixoes, Lisbon, Porto, Ponta Delgada (Azores), Praia da Vitoria (Azores), Setubal, Viana do Castelo

Merchant marine:
total: 132 ships (1,000 GRT or over) totaling 894,640 GRT/1,366,955 DWT
ships by type: bulk 13, cargo 72, chemical tanker 14, container 7, liquefied gas tanker 7, oil tanker 9, refrigerated cargo 1, roll-on/roll-off cargo 3, short-sea passenger 4, vehicle carrier 2
note: Portugal has created a captive register on Madeira for Portuguese-owned ships; ships on the Madeira Register (MAR) will have taxation and crewing benefits of a flag of convenience (1998 est.)

Airports: 66 (1998 est.)

Airports—with paved runways:
total: 40
over 3,047 m: 5
2,438 to 3,047 m: 7
1,524 to 2,437 m: 5
914 to 1,523 m: 18
under 914 m: 5 (1998 est.)

Airports—with unpaved runways:
total: 26
914 to 1,523 m: 1
under 914 m: 25 (1998 est.)
 
 

SECTOR PRIMÁRIO

O sector primário compreende a agricultura, exploração florestal e pesca. Continua a não ser promissora a situação da agricultura. O sector primário está em declíneo, no que respeita, so número de activos, comparativamente com os outros sectores que têm visto aumentar o número de trabalhadores. Esta variação está ligada, como é natural a uma profunda alteração das técnicas utilizadas, que permitiram baixar de de 44,6%, em 1960, para 19,2% em 1981 e 17,4% em 1991 a percentagem de trabalhadores ligados a este sector. Contudo, este número ainda é bastante elevado, pois os restantes países da UE apresentam valores inferiores a 10%.

SECTOR SECUNDÁRIO

Este sector revela valores consideráveis, em especial se o considerarmos não apenas em termos absolutos, mas também na sua contribuição para a economia do país. O processo de industrialização que o país tem vindo a sofrer, demonstra existir pesos relativos diferentes nos vários distritos, bem como nos tipos de actividade. Os distritos de Braga e Aveiro ocupam activos essencialmente no sector secundário, com Porto e Leiria a revelar valores igualmente elevados. O litoral norte e centro especializou-se no sector industral em especial de mão de obra intensiva (têxteis, por exemplo), enquanto o interior e o Alentejo tem valores muito reduzidos. Nos últimos anos mantiveram peso dominante os sectores tradicionais, em particular os têxteis e vestuário, do calçado, dos alimentos e bebidas e da madeira; reforçaram as da metalurgia de base, das químicas, do ramo automóvel. Em termos de exportação também se ampliaram as posições de outras indústrias , como a pasta de papael, de materiais eléctricos, de produtos químicos e de componentes para a indústria do automóvel. Não podemos esquecer a indústria extractiva, já que existe todo um conjunto de recursos minerais variados e de valores diferentes, desde os energéticos (carvões,urânio,), os metálicos (ferrosos e não ferrosos), aos não metálicos e rochas industriais, até às águas minerais e de mesa.

SECTOR TERCIÁRIO

Nos últimos anos temos registado uma crescente terciarização. A distribuição espacial é relativamente heterogénea, com concentrações importantes na região de Lisboa , no Algarve e na Área Metroplitana do Porto. As Regiões Autónomas dos Açores e da Madeira verificam igualmente fortes valores de activos neste sector, reflexo do desenvolvimento , em especial, da actividade turística. O norte litoral, o interior e o Alentejo têm valores baixos de terciarização. Nos próximos anos iremos assistir a um maior aumento, em especial na faixa litoral, bem como nas Regiões Autónomas.

ENERGIA

Os problemas energéticos do nosso país são muito acentuados, pois dependemos fortemente do exterior, especialmente do petróleo. A produção de energia hidroeléctrica ronda os 30% das necessidades do país, dependendo ainda das irregularidades do clima. A produção de enrgia a custos competitivos é fundamental para todas as actividades económicas, pelo que a opção pelo gás natural importado é uma solução tecnicamente viável, dado os seus baixos custos a prazo (depois de pagos os custos com o investimento) e o facto de ser pouco poluente.



Tornar a MEDAMERICA
Tornar a PORTUGAL
Tornar a EUROWEB

Última actualització: 8 de juny de 2000