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GDP: purchasing power parity—$144.8 billion (1998 est.)
GDP—real growth rate: 4.2% (1998 est.)
GDP—per capita: purchasing power parity—$14,600 (1998 est.)
GDP—composition by sector:
agriculture: 4%
industry: 36%
services: 60% (1998 est.)
Inflation rate (consumer prices): 2.8% (1998 est.)
Labor force: 4.75 million (1998 est.)
Labor force—by occupation: services 56%, manufacturing 22%, agriculture, forestry, fisheries 12%, construction 9%, mining 1% (1998 est.)
Unemployment rate: 5% (August 1998)
Budget:
revenues: $48 billion
expenditures: $52 billion, including capital expenditures of $7.4 billion
(1996 est.)
Industries: textiles and footwear; wood pulp, paper, and cork; metalworking; oil refining; chemicals; fish canning; wine; tourism
Industrial production growth rate: 4.1% (1998 est.)
Electricity—production: 32.839 billion kWh (1996)
Electricity—production by source:
fossil fuel: 55%
hydro: 45%
nuclear: 0%
other: 0% (1998 est.)
Electricity—consumption: 31.92 billion kWh (1997)
Electricity—exports: 3 billion kWh (1996)
Electricity—imports: 4.2 billion kWh (1996)
Agriculture—products: grain, potatoes, olives, grapes; sheep, cattle, goats, poultry, beef, dairy products
Exports: $25 billion (f.o.b., 1998)
Exports—commodities: clothing and footwear, machinery, chemicals, cork and paper products, hides
Exports—partners: EU 81% (Germany 20%, Spain 15%, France 14%, UK 12% Netherlands 5%, Benelux 5%, Italy 4%), US 5% (1997)
Imports: $34.9 billion (f.o.b., 1998)
Imports—commodities: machinery and transport equipment, chemicals, petroleum, textiles, agricultural products
Imports—partners: EU 76% (Spain 24%, Germany 15%, France 11%, Italy 8%, UK 7%, Netherlands 5%), US 3%, Japan 2% (1997)
Debt—external: $13.1 billion (1997 est.)
Economic aid—donor: ODA, $271 million (1995)
Currency: 1 Portuguese escudo (Esc) = 100 centavos
Exchange rates: Portuguese escudos (Esc) per US$1—172.78 (January
1999), 180.10 (1998), 175.31 (1997), 154.24 (1996), 151.11 (1995), 165.99
(1994)
note: on 1 January 1999, the European Union introduced a common currency
that is now being used by financial institutions in some member countries
at the rate of 0.8597 euros per US$ and a fixed rate of 200.482 escudos
per euro; the euro will replace the local currency in consenting countries
for all transactions in 2002
Fiscal year: calendar year
Communications
Telephones: 3.7 million (1996 est.)
Telephone system:
domestic: generally adequate integrated network of coaxial cables,
open wire, microwave radio relay, and domestic satellite earth stations
international: 6 submarine cables; satellite earth stations—3 Intelsat
(2 Atlantic Ocean and 1 Indian Ocean), NA Eutelsat; tropospheric scatter
to Azores; note—an earth station for Inmarsat (Atlantic Ocean region) is
planned
Radio broadcast stations: AM 57, FM 66 (repeaters 22), shortwave 0
Radios: 2.2 million (1993 est.)
Television broadcast stations: 36 (in addition, there are 62 repeaters) (1997)
Televisions: 2,970,892 (1993 est.)
Transportation
Railways:
total: 3,072 km
broad gauge: 2,769 km 1.668-m gauge (528 km electrified; 426 km double
track)
narrow gauge: 303 km 1.000-m gauge (1996)
Highways:
total: 68,732 km
paved: 59,110 km (including 687 km of expressways)
unpaved: 9,622 km (1995 est.)
Waterways: 820 km navigable; relatively unimportant to national economy, used by shallow-draft craft limited to 300 metric-ton cargo capacity
Pipelines: crude oil 22 km; petroleum products 58 km; natural
gas 700 km
note: the secondary lines for the natural gas pipeline that will be
300 km long have not yet been built
Ports and harbors: Aveiro, Funchal (Madeira Islands), Horta (Azores), Leixoes, Lisbon, Porto, Ponta Delgada (Azores), Praia da Vitoria (Azores), Setubal, Viana do Castelo
Merchant marine:
total: 132 ships (1,000 GRT or over) totaling 894,640 GRT/1,366,955
DWT
ships by type: bulk 13, cargo 72, chemical tanker 14, container 7,
liquefied gas tanker 7, oil tanker 9, refrigerated cargo 1, roll-on/roll-off
cargo 3, short-sea passenger 4, vehicle carrier 2
note: Portugal has created a captive register on Madeira for Portuguese-owned
ships; ships on the Madeira Register (MAR) will have taxation and crewing
benefits of a flag of convenience (1998 est.)
Airports: 66 (1998 est.)
Airports—with paved runways:
total: 40
over 3,047 m: 5
2,438 to 3,047 m: 7
1,524 to 2,437 m: 5
914 to 1,523 m: 18
under 914 m: 5 (1998 est.)
Airports—with unpaved runways:
total: 26
914 to 1,523 m: 1
under 914 m: 25 (1998 est.)
O sector primário compreende a agricultura, exploração florestal e pesca. Continua a não ser promissora a situação da agricultura. O sector primário está em declíneo, no que respeita, so número de activos, comparativamente com os outros sectores que têm visto aumentar o número de trabalhadores. Esta variação está ligada, como é natural a uma profunda alteração das técnicas utilizadas, que permitiram baixar de de 44,6%, em 1960, para 19,2% em 1981 e 17,4% em 1991 a percentagem de trabalhadores ligados a este sector. Contudo, este número ainda é bastante elevado, pois os restantes países da UE apresentam valores inferiores a 10%.
SECTOR SECUNDÁRIO
Este sector revela valores consideráveis, em especial se o considerarmos não apenas em termos absolutos, mas também na sua contribuição para a economia do país. O processo de industrialização que o país tem vindo a sofrer, demonstra existir pesos relativos diferentes nos vários distritos, bem como nos tipos de actividade. Os distritos de Braga e Aveiro ocupam activos essencialmente no sector secundário, com Porto e Leiria a revelar valores igualmente elevados. O litoral norte e centro especializou-se no sector industral em especial de mão de obra intensiva (têxteis, por exemplo), enquanto o interior e o Alentejo tem valores muito reduzidos. Nos últimos anos mantiveram peso dominante os sectores tradicionais, em particular os têxteis e vestuário, do calçado, dos alimentos e bebidas e da madeira; reforçaram as da metalurgia de base, das químicas, do ramo automóvel. Em termos de exportação também se ampliaram as posições de outras indústrias , como a pasta de papael, de materiais eléctricos, de produtos químicos e de componentes para a indústria do automóvel. Não podemos esquecer a indústria extractiva, já que existe todo um conjunto de recursos minerais variados e de valores diferentes, desde os energéticos (carvões,urânio,), os metálicos (ferrosos e não ferrosos), aos não metálicos e rochas industriais, até às águas minerais e de mesa.
SECTOR TERCIÁRIO
Nos últimos anos temos registado uma crescente terciarização. A distribuição espacial é relativamente heterogénea, com concentrações importantes na região de Lisboa , no Algarve e na Área Metroplitana do Porto. As Regiões Autónomas dos Açores e da Madeira verificam igualmente fortes valores de activos neste sector, reflexo do desenvolvimento , em especial, da actividade turística. O norte litoral, o interior e o Alentejo têm valores baixos de terciarização. Nos próximos anos iremos assistir a um maior aumento, em especial na faixa litoral, bem como nas Regiões Autónomas.
ENERGIA
Os problemas energéticos do nosso país são muito acentuados, pois dependemos fortemente do exterior, especialmente do petróleo. A produção de energia hidroeléctrica ronda os 30% das necessidades do país, dependendo ainda das irregularidades do clima. A produção de enrgia a custos competitivos é fundamental para todas as actividades económicas, pelo que a opção pelo gás natural importado é uma solução tecnicamente viável, dado os seus baixos custos a prazo (depois de pagos os custos com o investimento) e o facto de ser pouco poluente.
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Última actualització: 8 de juny de 2000